O líder do Chega firmou que foi o primeiro-ministro, Luís Montenegro, quem lhe revelou que o antecessor, António Costa, quis promover a recente vaga de imigração indostânica para Portugal. Para André Ventura, a ideia foi “estratégica e política”.
**André Ventura culpa António Costa pela imigração em Portugal. Num jantar com jovens, no Porto, o líder do Chega revelou que Luís Montenegro lhe contou que o socialista não só quis aumentar o número de pessoas que vêm para Portugal, como, em especial, das que vêm do Indostão. **
"Nunca me vou esquecer disto que foi dito por este primeiro-ministro, num dos dias em que falámos: foi que o António Costa não quis só mais imigração, ele quis esta imigração que estamos a ter, sobretudo da zona do Indostão. …
O líder do Chega firmou que foi o primeiro-ministro, Luís Montenegro, quem lhe revelou que o antecessor, António Costa, quis promover a recente vaga de imigração indostânica para Portugal. Para André Ventura, a ideia foi “estratégica e política”.
**André Ventura culpa António Costa pela imigração em Portugal. Num jantar com jovens, no Porto, o líder do Chega revelou que Luís Montenegro lhe contou que o socialista não só quis aumentar o número de pessoas que vêm para Portugal, como, em especial, das que vêm do Indostão. **
"Nunca me vou esquecer disto que foi dito por este primeiro-ministro, num dos dias em que falámos: foi que o António Costa não quis só mais imigração, ele quis esta imigração que estamos a ter, sobretudo da zona do Indostão. Sabendo dos problemas que traziam, sabendo que em muitos dos casos eram pessoas com nada a ver com a nossa cultura. Mas, pior, não vinham cá para beneficiar a nossa cultura, eles vinham para transformar a nossa cultura", afirmou o também líder do Chega num jantar com jovens, no Porto.
Considerando que isto foi "estratégico e político", António Ventura disse que, para o antigo primeiro-ministro do PS, "quanto menos ou quanto mais pessoas vierem e acharem que têm algum direito sobre quem está, isto é votos na esquerda e é votos no Partido Socialista".
Por isso, salientou, os elementos da sua candidatura presentes no jantar, juntamente com os jovens, são "os guerreiros da resistência" da cultura portuguesa. Citando a primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, André Ventura prosseguiu o discurso para dizer que "quem não se sente bem ao lado de um crucifixo está no país errado" e que "não é o país onde tem de estar".
Numa intervenção em que não mencionou a sua candidatura à Presidência da República nas eleições marcadas para 18 de janeiro, o também líder do Chega assegurou que a sua luta "não tem nada a ver com nacionalismo, nem tem nada a ver com supremacias de nenhuma raça".
"Tem a ver com defender aquilo que é a supremacia do país e da nação, a grande vantagem de sermos portugueses", disse.
Afirmando-se convicto de que a História "vai dar razão" ao que defende, André Ventura insistiu, dirigindo-se aos jovens, que não haverá futuro se o país continuar "a ter esta enchente".
Com Lusa